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 Sinopse

A obra, uma ficção, tem como propósito o de resgatar a participação do escravo-negro no processo de construção do projeto chamado, Missões Jesuítico-Guarani, e onde a miscigenação cultural e efetiva entre o homem da era tecnicista (dominador), o escravo “importado” (negro) e o homem natural (guarani) local se unem num mesmo propósito que nem era destes últimos.

E mostrar como este processo de integração resultou no levantamento de um projeto inédito que buscou se formatar na imagem real, — mas negada — de um Estado político rebelde nas selvas do extremo sul do Brasil, bem como da ocultação dos “sem almas” e, portanto, sem direitos que não o de servirem a seus patrões fossem eles religiosos ou não. Assim, “Quem vem lá?” se coloca como marco para a tomada do necessário resgate da contribuição do povo negro (africano) na forma de mão-de-obra escrava à época, para a construção dos sítios jesuítico-missioneiros.

Quem vem lá?

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A obra, uma ficção, tem como propósito o de resgatar a participação do escravo-negro no processo de construção do projeto chamado, Missões Jesuítico-Guarani, e onde a miscigenação cultural e efetiva entre o homem da era tecnicista (dominador), o escravo “importado” (negro) e o homem natural (guarani) local se unem num mesmo propósito que nem era destes últimos.

E mostrar como este processo de integração resultou no levantamento de um projeto inédito que buscou se formatar na imagem real, — mas negada — de um Estado político rebelde nas selvas do extremo sul do Brasil, bem como da ocultação dos “sem almas” e, portanto, sem direitos que não o de servirem a seus patrões fossem eles religiosos ou não. Assim, “Quem vem lá?” se coloca como marco para a tomada do necessário resgate da contribuição do povo negro (africano) na forma de mão-de-obra escrava à época, para a construção dos sítios jesuítico-missioneiros.